tag:blogger.com,1999:blog-8723476897018281358.post5032287679907496362..comments2023-04-19T23:16:07.702-03:00Comments on CONHECIMENTO E ÉTICA - II: 6. TEMA 4 - ARGUMENTOS MORAISProf. Luis A. Pelusohttp://www.blogger.com/profile/12938423398874490611noreply@blogger.comBlogger341125tag:blogger.com,1999:blog-8723476897018281358.post-40323693036592599742014-06-05T09:31:42.981-03:002014-06-05T09:31:42.981-03:00A Ética, na sua investigação do que é certo e do q...A Ética, na sua investigação do que é certo e do que é bom, trata de conceitos absolutos e busca sempre a verdade. A ciência, por sua vez, também investiga a natureza e deseja chegar à verdade que envolve os processos naturais, e por meio do método científico, podemos chegar a modelos descritivos bem embasados.<br /><br />No primeiro texto, James Rachel estabelece diferenças e semelhanças entre a argumentação científica e a que envolve a Ética, e questiona se podemos ter provas na Ética ou não. O autor conclui através de exemplos que por meio de argumentos lógicos e racionais podemos chegar sim a conclusões quando o assunto tratado é a Ética, e que a discussão ética não é menos válida que a discussão sobre as ciências convencionais.Paulo de Macedo Sampaionoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8723476897018281358.post-81107628559106079842014-05-31T21:12:47.692-03:002014-05-31T21:12:47.692-03:00Argumentos morais avaliam condutas humanas de acor...Argumentos morais avaliam condutas humanas de acordo com questões que envolvem o 'bem' e o 'mal'. Na Ética, se trata de estabelecer um princípio de maneira justificada, e isso difere da lógica de argumentação científica, que se baseia na veracidade. Logo, existe um conflito na definição do que pode ser considerado moral ou imoral dentro de uma argumentação.<br /><br />Rachels comenta que a dificuldade em fundamentar argumentação em juízos éticos por falta de provas concretas acontece pelo fato de que seres humanos se baseiam principalmente em experiências empíricas e atribuem aos assuntos éticos e morais uma certa abstração, o que é um tanto ilusório, pois os juízos morais podem ser baseados simplesmente em sua importância para o indivíduo que acredita nele. Podemos ver no texto "Apologia de Sócrates", onde o discurso do filósofo não tem por objetivo obrigar atenienses a aceitarem a argumentação, mesmo que seja perfeitamente coerente para ele. O objetivo da argumentação moral, portanto, não deve ser forçar outra pessoa a se apropriar dos juízos morais que possuímos.<br /><br />(Bruna Estevam de Andrade, 11011412)Bruna Andradehttps://www.blogger.com/profile/05424196621695977735noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8723476897018281358.post-26762654703894630952014-05-31T20:49:06.178-03:002014-05-31T20:49:06.178-03:00Rodrigo de Lima Felipe
RA: 11104913
Percebemos no...Rodrigo de Lima Felipe<br />RA: 11104913<br /><br />Percebemos nos 3 materiais oferecidos uma tentativa de argumentação moral, na tentativa de justificar juizos e condutas de forma definitiva,factível. Como Rachels aborda a dificuldade da ética em se armar de provas objetivas, como as ciências naturais, debilita a discussão ética em vários pontos, principalmente nos casos mais complexos em que há uma dificuldade maior em usar conceitos amplamente aceitos pelos interlocutores, mas não a torna inválida ou impossível. Há inúmeros conceitos que são universalmente aceitos como corretos, esses conceitos factuam e fornecem a base argumentativa para inúmeros casos mais simples de debates éticos, podendo fornecer assim um argumento sólido e consistente. Há, além disso, na minha opinião uma outra forma de abordagem para esse problema da argumentação moral. Essa abordagem consiste em chegar à um consenso quanto à imoralidade de uma conduta. Estabelecendo um paralelo com a teoria da falseabilidade de Karl Popper, mas adaptando a ideia ao campo da ética, não podemos provar a verdade absoluta de uma observação, sendo assim na ética dificilmente podemos comprovar a moralidade de uma conduta, determinar o que é de fato uma conduta ética, ou quais são as condutas que são indiscutivelmente morais, no entanto é possível mostrar a inconsistência de uma observação, a não validade de um argumento, nos termos de Popper a falsidade de uma teoria. Aqui pra nós, no campo ético, podemos chegar à inconsistência de um argumento contraditório ou chegar à conceitos amplamente aceitos de o que NÂO é moralmente justificável e dessa forma pautar o argumento ou a conduta em torno dessa ideia do que ao menos sabemos que não deve ser feito.Rodrigo de Lima Felipenoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8723476897018281358.post-7299525566465161872014-05-31T17:10:42.879-03:002014-05-31T17:10:42.879-03:00No primeiro texto, podemos observar que o autor no...No primeiro texto, podemos observar que o autor nos mostra que podem haver provas em Ética. Comparada a Ciência, que pode ser constantemente testada por meio de métodos que nos parecem evidentes, a Ética pode parecer um conjunto de ideais que não são aceitos por todos e não podem ser debatidos. Porém, enquanto há alguns temas que parecem ser considerados por todos como eticamente aceitos, alguns outros geram uma série de debates e argumentos que tentem provar a moralidade dos atos. Mesmo que nossos argumentos sejam os melhores possíveis, pode ser que encontremos pessoas que por algum motivo se mostrem incapazes de tomar como verdadeiras nossas ideias. No caso do homem do vídeo, ele nos apresenta um argumento que em sua pura análise nos é razoável. Ele defende que Deus permite que ele roube as pessoas por elas merecerem tal ato e que sem a "profissão" de ladrão que ele desempenha, ele não daria emprego a polícia, nem ao juiz e outros profissionais. Mas há um consenso de que mesmo sendo esse argumento algo que no primeiro instante nos parece razoável, roubar seja um ato de imoralidade. Quando se rouba, estamos invadindo o direito das outras pessoas, além também de fazer um mal a nós mesmos por infringir as leis da sociedade e ferir a nossa dignidade. Dignidade essa que já é encontrada nos padrões morais que são tidos como todos como aceitáveis. Diferentemente do aborto que apresenta muitos argumentos quanto a sua conduta moral, o furto nos parece um tema do qual todos partilhamos da mesma concepção.Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/17961301765294455066noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8723476897018281358.post-62630671863709365542014-05-31T15:48:08.162-03:002014-05-31T15:48:08.162-03:00Creio que no campo das ciências, todos os estudios...Creio que no campo das ciências, todos os estudiosos querem elevar suas teorias ao campo das leis científicas, elevando-as ao objetivismo e decaindo o subjetivismo. Mas historicamente, o que vemos acontecer é uma teoria sendo desenvolvida e depois refutada, desenvolvendo assim um novo paradigma. <br />No vídeo, podemos ver o ladrão buscando defender-se perante suas atitudes, apresentando uma tese que, segundo ele, se não fosse os ladrões, não existiriam ou não deveriam existir os delegados, policiais, promotores, jornalistas, enfim, todas as profissões que existem para impedir a ação dessas pessoas.<br />Sua lógica se baseia na preposição anterior, mas socialmente, essa tese não é aceita, independente dos fins, roubar é crime e perante às leis, os criminosos devem ser punidos. E em relação a ética, muitas pessoas creem que é uma ciência de caráter subjetivo, mas no texto de James Rachels, podemos ver o caráter objetivo da ética e se não o fosse, como jugaríamos a escravidão por exemplo?<br />Então sim, ética tem valor subjetivo, mas também objetivo. E são as leis éticas que nos fazem desacreditar do argumento do "profissional" que nos foi apresentado. Como no texto de Platão, podemos ver que por mais bem formuladas nossas preposições, não necessariamente, estas, são verdadeiras e justas.<br /><br />Alex Juliano de Andrade<br />RA: 21051713Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/07014165076730288054noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8723476897018281358.post-25170719321997190832014-05-31T14:58:30.309-03:002014-05-31T14:58:30.309-03:00Guilherme Santucci
11119211Guilherme Santucci<br />11119211Guilherme Santuccihttps://www.blogger.com/profile/16330273537788327120noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8723476897018281358.post-75301605577526448912014-05-31T04:09:13.833-03:002014-05-31T04:09:13.833-03:00Toda vez que entram na tentativa de provar algo ét...Toda vez que entram na tentativa de provar algo éticamente, ou seja, se é bom ou mau, se é justo ou injusto, a maioria das pessoas tende a se frustrar, pois não consegue encontrar argumentos sólidos, que ajudem a ratificar sua opinião.<br />Temos por exemplo, , as pessoas que o defendem, sustenta algumas defesas, entre elas temos esta: “a mulher é dona do seu próprio corpo, o feto por sua vez está dentro dela, então somente ela tem o direito de tomar a seguinte decisão: se quer ou não continuar uma gravidez”. Já as pessoas que são contra, na sua maioria ortodoxa, defendem que a vida começa desde a concepção, e se a mulher faz um aborto, ela se torna assassina.<br />Qual deles está certo ou errado? As duas partes se consideram eticamente corretas e a cada dia estarão encontrando novas maneiras de confirmaram suas opiniões e de contrariarem a opinião adversária.<br />RA 21081713 Luis Gustavol.G.https://www.blogger.com/profile/05194175633688399511noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8723476897018281358.post-27388145490152823892014-05-30T23:26:03.506-03:002014-05-30T23:26:03.506-03:00No texto de James Rachel, encontramos uma relação ...No texto de James Rachel, encontramos uma relação empírica dos conceitos éticos. Há alguns “costumes” que são universais e com isso dispensam provas. Porém, existem juízos que não são, pois variam de pessoa para pessoa. Para esses, a inexistência de provas é uma deficiência que não está presente apenas no campo da ética, mas também das ciências da natureza. Como o autor coloca, as pessoas exigem embasamento científico, o que muitas vezes não é possível no campo da ética. O raciocínio ético é diferente do raciocínio cientifico, mas isso não o torna desprezível. Os argumentos expostos no campo da ética muitas vezes são relativos, e é necessário analisá-los relacionando a boas razões para que seus fundamentos sejam justificados. Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/07147802458482160352noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8723476897018281358.post-2772074115151254802014-05-30T20:02:05.191-03:002014-05-30T20:02:05.191-03:00Se o subjectivismo ético não é verdadeiro, por que...Se o subjectivismo ético não é verdadeiro, por que razão se sentem algumas pessoas atraídas por ele? Uma das razões tem a ver com o facto de a ciência fornecer o nosso paradigma de objectividade, e quando comparamos a ética à ciência, à ética parecem faltar as características que tornam a ciência tão irresistível. Por exemplo, a inexistência de provas em ética parece uma grande deficiência. Podemos provar que o mundo é redondo, que não existe o maior número primo, e que os dinossauros viveram antes dos seres humanos. Mas poderemos provar que o aborto é certo ou errado?<br />O filósofo resgata as acusações que pesam sobre ele, desde as mais antigas, que não faziam parte do processo, mas poderiam influenciar a decisão dos juízes, até as mais recentes e oficiais. As denúncias que pesam contra Sócrates são a de não reconhecer os deuses que o Estado reconhece, de introduzir novos cultos e, também, de corromper a juventude, pelo que receberia pena capital, caso fosse julgado culpado. Essa acusação é assinada por Meleto, que representa os poetas, mas não somente ele; também Ânito, representante dos políticos e artífices, e Licon, ligado aos oradores, tendo os três o mesmo direito de palavra no desenvolvimento do processo.<br /><br />Julia Rosin<br />21081513<br />Julia Moreno Rosinhttps://www.blogger.com/profile/14514305510433743403noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8723476897018281358.post-20123722903876493212014-05-30T03:40:25.263-03:002014-05-30T03:40:25.263-03:00Considerando os textos propostos, vemos como os do...Considerando os textos propostos, vemos como os dois textos abordam uma ética embasada em provas e que é plausível e acalcável em vários níveis realizar esta analise, para isso é necessário uma construção real que permite que se tenha base para argumentação,a respeioto de ser ou não ético.<br /><br />A sabedoria socrática se baseia na diferença essencial entre “ supor que se sabe” e “ saber que não se sabe”, este considerando o exposto no texto de Platão, sobre como Sócrates ganhou inimigos quando é declarado como o "mias sábio dos homens" pelo oráculo de Delfos e questiona os tidos como mais sábios pelo reino e observa de que estes apenas suponham serem sábios.<br /><br /><br /> Ao contrário daqueles que interroga, Sócrates é consciente de que não sabe, portanto possui consciência de sua ignorância: tal é o sentido do oráculo. Para chegar a isso, Sócrates executo as análises de forma retórica, chegando a conclusões sólidas, assim como devemos fazer com a ética e, assim, chegando também a conclusões sólidas.<br /><br />Moarah Pereira<br />RA 11084313Unknownhttps://www.blogger.com/profile/02764962725754495032noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8723476897018281358.post-57923746211004275852014-05-29T14:44:32.604-03:002014-05-29T14:44:32.604-03:00Raul Carvalho Silva
RA: 21061213
O texto do James...Raul Carvalho Silva<br />RA: 21061213<br /><br />O texto do James Rachels nos da uma clara ideia da compatibilidade do debate ético com a noção de convencimento ou perusação através de argumentos logicos, coesos e coerentes. Assim, ele revela o quão falacioso é o discurso de que a ética é composta de "opniões" e que assim seria dispensavel um debate sustentado por opniões individuais.<br /><br />Esse discurso fica claro no texto de Platão, onde Sócrates de forma gênial argumento contra suas acusações, explicando o quão infundadas elas são. <br /><br />Conseguimos relacionar o comportamento da assembleia que ia decidir se Sócrates era ou não culpado com o final do primeiro texto, pois assim como argumenta Ruchels, mesmo explicitando o quanto irracional um posicionamento ético pode ser, o autor desse comportamento pode não mudar suas crenças por questão de teimosia, ou acomodação, assim como fizeram a sociedade de Atenas no julgamento de Sócrates.Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/13212743379580545148noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8723476897018281358.post-67480291614943119702014-05-29T02:09:10.033-03:002014-05-29T02:09:10.033-03:00A questão de que os debates éticos podem ser por v...A questão de que os debates éticos podem ser por vezes considerados como se não fossem de fato eficazes é o empasse do qual o texto de Rachels trata. O fato de que muitos podem considerar que os argumentos empregados são baseados meramente na opinião. Se alguém é de bem, bem fará, e se é de mal, assim também o fará. Os que partilham deste pensamento, acreditam que a ética não pode ser provada por não poder passar por testes empíricos. Quando, na verdade, é por meio de argumentos em um debate que se obtém confirmação de alguma colocação da ética. Apesar de não conter testes empíricos, ela tem sustentação suficiente. Podemos comparar isso à alguns casos da ciência que não passam por experimentação e ainda assim possuem aceitação e validade. Além das vezes em que, por teimosia, as pessoas podem acabar optando por não realizar tal ato, apesar de terem contato com evidencias do que é correto e do que devem ou não fazer. Nem sempre os indivíduos seguirão a direção que a ética nos aponta. <br />Sócrates, é acusado de corromper jovens e de apresentar divergências quanto aos deuses no texto de Platão. Mesmo argumentando clara e racionalmente em sua defesa, de forma que não se pudesse negar, acaba sendo condenado à morte. Nesse sentido, podemos voltar à questão tratada por Rachels, que, por mais que a argumentação seja consistente e aponte para uma verdade, nem sempre ela será seguida. <br />Por fim, temos a situação de Jonerval, apresentada no vídeo. Respondendo aos questionamentos do repórter sobre o ato que praticara (roubar), ele oferece as justificativas de que não pode trabalhar e portanto continuará exercendo a “profissão de ladrão”. Também argumenta que o fato de ele ser ladrão acaba subsidiando e prosperando a existência de outras profissões, como a do repórter e a de policiais, enquanto prejudica somente à quem é furtado. Levando em consideração os textos citados acima, posso concluir que Jonerval conhece devidamente o que um debate ético expõe, tem conhecimento do que é correto e do que não é e ainda assim opta por viver de forma que para a ética se enquadraria como inadequada. E está totalmente ciente das ações por ele praticadas e suas consequências, tanto para quem ele furta, quanto para ele. De acordo com o que a ética propõe há sim, coisas erradas no pensamento de Jonerval. Apesar de argumentar de forma que nos desperte questionamentos sobre a validade do que ele expõe, quando refletimos sobre o ato de roubar em si, percebemos que é não é passível de aprovação e assim, essa finalidade não sustenta seus argumentos.<br /><br />Camila Luna Mendes RA 21078513<br />Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/01087110614973363716noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8723476897018281358.post-3777801354664753782014-05-28T21:29:55.462-03:002014-05-28T21:29:55.462-03:00 Ralchels fala sobre a construção de argumentos mo... Ralchels fala sobre a construção de argumentos morais, que é diferente dos científicos.<br /> Os argumentos científicos são mais objetivos, podemos obter provas concretas do que analisamos na ciência, o que não acontece com os argumentos morais. Segundo Rachels, podemos persuadir alguém a aceitar as nossas provas, mas não significa que estas estão corretas. É só pelo debate, pela busca de provas e argumentação de forma racional que chegamos por possíveis respostas, que ajudarão em casos que não podem ser esquecidos, pelo simples fato de não ser possível provar que são corretos ou não, um exemplo seria o aborto, quantas questões, até mesmo científicas não estão atreladas a este assunto? <br />Acredito que a grande dificuldade esteja em convencer o outro de que seu posicionamento é o mais racional, pois, na maioria das vezes, o que determinada pessoa pensa a respeito de um assunto, vem de experiências que teve, vem dos ensinamentos passados a ela durante toda a sua vida. Como desconstruir isso? É preciso ter muita habilidade, muita persuasão e convicção em suas idéias, atributos visíveis na “Apologia de Sócrates”, escrito por Platão. A perspicácia de Sócrates é indiscutível. Por meio da maiêutica faz com que seus interlocutores duvidem de suas próprias convicções, e o faz com competência e humildade. Ao colocar-se no lugar de quem pouco ou nada sabe, leva os demais a descobrirem que sabem muito menos que o próprio Sócrates do que estão falando. <br />O ladrão, no entanto, tem bons argumentos (nada que se compare a Sócrates, claro), mas estes são visivelmente falsos. Ou seja, por um lado pode-se ter bons argumentos e interlocutores resistentes ou maus argumentos e interlocutores pouco críticos, que aceitam facilmente sua argumentação ou ainda, perceber que um argumento é ruim, mas não ter conhecimento e habilidade necessária para rebatê-los.<br /><br />Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/12782577911765527126noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8723476897018281358.post-79141295100212562482014-05-28T16:04:18.767-03:002014-05-28T16:04:18.767-03:00A ciência apresenta paradigma de objetividade, por...A ciência apresenta paradigma de objetividade, porém, quando confrontada com a ética, parecem faltar características que chamam atenção para a própria ciência. Pode-se provar diversos fatores, mas fatores éticos ainda entram em diversas questões e remetem em dúvidas para a grande maioria das pessoas.<br />A justiça é um juízo moral. E provar o seu ponto de vista pode ser algo muito mais difícil do que se parece, mesmo que existam fatores que podem vir a tornar esse ponto de vista verdadeiro e, ainda, a outra pessoa em questão pode nem ter bons argumentos de defesa. <br />As pessoas acreditam que os juízos morais são insuficientes de provas, tanto porque a ética não se envolve com experiências científicas. Além disso, há o fato de que questões difíceis geralmente não têm respostas para um consenso, porém, outras questões são partilhadas de maneiras comuns pelas pessoas. E, por fim, as pessoas podem recusar nossos argumentos éticos mesmo que sejam bons argumentos e, é necessário então:<br />1. Provar a correção de uma ideia.<br />2. Persuadir alguém a aceitar as nossas provas.<br />Quando se consegue estes dois passos, há um maior sucesso para apresentar seus argumentos e ele ser aceito.<br />Os argumentos desse jovem, por mais que façam sentido como o fato de ele não conseguir trabalhar (não pela idade dele, que é o argumento que ele utiliza, mas pelo fato de ainda haver muito preconceito com ex-criminosos na reinserção no mercado de trabalho) ou, ainda, no fato de que, a partir dele e de tantos outros criminosos é que diversos serviços são criados e mantidos como de policiais, repórteres e tantos outros, ele ainda está realizando ações em benefícios próprios e até de outras pessoas, prejudicando vítimas de seus crimes. Por mais que na ética existam pontos totalmente diferentes defendidos por grupos diversos, fato é que nos é mantido como ético aquele em que é aprovado pela maior parte da sociedade. Isso pode ser observado com a existência de atos denominados criminosos, penas e a justiça (mesmo que, muitas vezes, ela seja falha). <br />RA 21023013Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/12431985733810258474noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8723476897018281358.post-36799742249573543562014-05-28T01:53:22.800-03:002014-05-28T01:53:22.800-03:00Vinícius Pintor
RA: 21039813
O texto de James Rac...Vinícius Pintor<br />RA: 21039813<br /><br />O texto de James Rachels é uma defesa do campo da ética. O autor demonstra de que maneiras os juízos éticos podem ser determinados como justos ou injustos. Através da razão o homem consegue identificar o "correto" do "errado".<br /><br />Durante um debate existem duas classes de argumentos. O convencimento que se dá pelo uso honesto de argumentos que apelam a razão e seguem a tradição aristotélica e a persuasão que muda o foco do argumento para o outro debatedor, o objetivo da persuasão é pura e simplesmente fazer com que este aceite um certo ponto de vista, seja qual for ele, prática que pode ser atribuida aos sofistas.<br /><br />Durante a entrevista, o rapaz preso em flagrante por furto utiliza da persuasão. Seu discurso é coeso, porém não é coerente. O foco de sua argumentação deixa de ser as consequencias diretas de seus atos e passam a ser as consequencias indiretas, fazendo assim com que estas ultimas pareçam ter maior importancia que as primeiras. Isto é uma desfiguração intelectual que busca unicamente "vencer" o debate.Viníciusnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8723476897018281358.post-68972198801374209862014-05-26T11:59:47.350-03:002014-05-26T11:59:47.350-03:00Chega a ser engraçado ouvirmos do entrevistado que...Chega a ser engraçado ouvirmos do entrevistado que sua profissão é a profissão ladrão. Isso porque a sociedade, como uma construtora da moral, não permite que haja esse mecanismo anti-bem-estar - aqueles que são ladrões não são bem vindos. <br /><br />Contudo, sempre devemos testar ideias, a fim de encontrarmos provas para refutá-las ou viabilizá-las. Como diz Rachels, apesar de não termos provas em Ética tão óbvias como as provas nas Ciências, podemos seguir o caminho da razão. <br />O "ladrão" do vídeo argumenta que sem seu trabalho não existiria a profissão de muitos. E não seria a Ética capaz de concordar com aquilo que é melhor para a maioria? Além do mais, descrever um 'emprego' como profissão gera uma competência absurdamente maior - quase como uma carreira, um nicho laboral. <br />Quando Sócrates foi induzido à morte, argumentou a seu favor dizendo que não havia feito nada de imoral para tal. O que havia feito, fora buscar razões para as coisas. Acredito que sob esse ponto de vista o rapaz do vídeo possui razão em sua construção argumentativa e não se diga como marginal da sociedade, mas como uma engrenagem desta. <br /><br />Isso me recorda o tipo de argumento "jogo lixo no chão para gerar emprego para quem limpa". Mas, ainda assim, é difícil pautar essa discussão pois não se pode negar a coerência do discurso do rapaz. <br /><br /><br />[RA 21006213]Alessandra Martinshttps://www.blogger.com/profile/05607934305187902805noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8723476897018281358.post-51766972146168215972014-05-25T20:22:36.908-03:002014-05-25T20:22:36.908-03:00O subjetivismo ético é um grande empecilho na acei...O subjetivismo ético é um grande empecilho na aceitação do conceito ético para a sociedade. A maioria das pessoas julgam provas como algo que pode ser observado e testado cientificamente, mas temos outras maneiras comprovar juízos éticos como mostra o texto de James Rachels. James tocou no ponto chave da discussão ética mostrando com argumentos satisfatórios a saída para aquele velho senso comum. Parece bastante razoável que muitas das discussões sobre o bem e o mal se tornam massivas e complicadas devido à teimosia ou por serem complexos demais. Por isso não se deve considerar que os juízos éticos sejam "meras opiniões".<br />O filósofo grego Sócrates de maneira alguma abandonou sua teoria ética e suas características filosóficas mais profundas de razão e lógica, é possível ver como ele raciocina em cima da moral da sociedade naquele momento, se ele tivesse fugido iria contra os princípios que ele tanto acreditava da razão e moral .<br />RA: 21021813<br />HenriHenrique Bernardesnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8723476897018281358.post-91336410017591989942014-05-21T14:32:23.588-03:002014-05-21T14:32:23.588-03:00Este comentário foi removido pelo autor.Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/11190975137151378131noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8723476897018281358.post-29814580486232556092014-05-17T22:10:36.108-03:002014-05-17T22:10:36.108-03:00No texto de James Rachels, o autor demonstra que é...No texto de James Rachels, o autor demonstra que ética e ciência não são questões assim tão distintas quanto podem parecer e que as pessoas muitas vezes se sentem atraídas pelo subjetivismo ético, por este, a princípio, parece ser totalmente diferente da ciência, já que esta caminha mais para o lado do objetivismo, desta forma, seguindo esta linha de pensamento é possível chegar a conclusão de que, em se tratando de ética, não há provas. Porém esta conclusão é um tanto equivocada já que podemos apoiar nossos juízos morais em argumentos racionais e oferecer explicações da importância desses argumentos, e assim mostrarmos que os juízos morais são muito mais que "meras opiniões". E isso foi exatamente o que fez Sócrates, ao questionar as premissas da acusação feita contra ele, embora não tenha tido sucesso e tenha sido condenado, o que demonstra que nem sempre um argumento verdadeiro irá convencer aqueles que estão a questionar.<br />Mesmo havendo provas em ética, as pessoas insistem em acreditar que juízos morais não podem ser provados porque quando se exige provas, a primeira coisa que vem a mente são observações e experiências científicas, e como isso não existe em ética, concluem logo que não há provas. Em ética, o pensamento racional é quem fornecer as razões, analisa argumentos, estabelece e justifica princípios. Outra razão que nos leva a pensar que em ética não há provas é devido ao fato de quando pensamos em "provar opiniões éticas", pensamos logo nas questões mais difíceis, e assim torna-se fácil acreditar que as "provas" são impossíveis. Porém nas ciências ocorre o mesmo, há questões complicadas e outras fáceis. De modo semelhante, em ética há muitos assuntos mais simples sobre os quais todas as pessoas estão de acordo. E embora exista um argumento que alguém se recusa aceitar, não significa que tenha algo de errado com o argumento ou que a "prova" seja inatingível. Este alguém pode estar sendo teimoso e irracional.<br />Vanessa Paiva 21058613Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/06845498130161727107noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8723476897018281358.post-59612272973960824302014-05-16T18:30:29.577-03:002014-05-16T18:30:29.577-03:00Assuntos de variados temas são levantados no cotid...Assuntos de variados temas são levantados no cotidiano sem que ao menos haja uma total consciência dos valores que estão intrínsecos à sua polêmica. Todos os dias ao ligar a televisão naquele canal x ou y em horário "nobre" é possível extrair alguns exemplos claros. Entretanto, a perspectiva trazida por J. Rachels de que a ideia apelativa que denomina a Ética como insuficiente na medida em que não se tem "provas" faz com que estes assuntos cotidianos sejam refletidos. Pensar um tema polêmico e a partir dele inferir que a Ética é deficiente por não apresentar provas é errôneo e superficial. Ora, é preciso elucidar que o raciocínio científico se difere do raciocínio ético, o que não o torna falho, fraco, imperfeito. A racionalidade encontrada na ética é o fornecimento de razões, argumento, estabelecimento de princípios. O que o filósofo norte-americano James Rachels deixa claro em seu artigo intitulado "Haverá provas na ética?" é que, na medida em que a Ética se mostra de alguma forma condutas que consideram a razão, ela pode previsivelmente ser negada pelo indivíduo ao seu bel-prazer. Em outras palavras, existem tentativas evidentes de negação frente a razão, o que ocasiona uma distorção do que se entende por "provas" e o que, no limite, pode ser entendido como "persuasão".<br />Relacionando o ponto de vista do especializado em ética James Rachels com o vídeo intitulado por "Profissão Ladrão", é fácil perceber uma distorção por parte do indivíduo preso por roubo à uma padaria em que levou $14. Ele se denomina importante por exercer o ato de roubar a partir da conjectura de que, assim, o ato faz com que o Policial, Delegado, Repórter, etc., tenham emprego. Ele entende que não está agindo de forma equivocada e sim promovendo um bem pra sociedade. E o equívoco que localizei no argumento do rapaz é a circularidade, na medida em que usa o roubo para justificar o próprio roubo. <br /><br />Gabriela Tampelini<br />21068413<br />Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/00429720305157875023noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8723476897018281358.post-31474719213862451232014-05-15T20:36:48.944-03:002014-05-15T20:36:48.944-03:00Após analisar o material disponível pode-se conclu...Após analisar o material disponível pode-se concluir que é possível existir argumentos moralmente aceitáveis em todos os casos e que bom argumentos tem um forte poder de persuasão, tanto pode-se condenar um inocente, quanto absolver um criminoso. <br />O autor nos convence e argumenta que assim como nas ciências exatas, na ética também há provas quando se trata de problemas simples. Mas quando se trata de temas mais complexos ambas possuem problemas para provar.<br />RA 21068213 Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/13405473648434318878noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8723476897018281358.post-62542431642110697022014-05-13T23:50:02.399-03:002014-05-13T23:50:02.399-03:00A ciência nos fornece o paradigma da objetividade:...A ciência nos fornece o paradigma da objetividade: tudo tem uma resposta, e deve ser respondido e documentado.<br />Quando comparamos ética e ciência, temos a sensação de que a ética não tem as características que compõe a ciência, o que a tornaria deficiente.<br />Isso é um juízo moral. A justiça é um juízo moral essencial.<br />Podemos apoiar nossos juízos em boas razões, e podemos oferecer explicações do porquê de essas razões terem importância. É absurdo afirmar que, perante tudo isto, que os juízos éticos não podem ser mais que "meras opiniões".<br />Mas, a impressão de não ser possível "provar os juízos" persiste.<br />Quando se exigem provas e evidências, costuma-se pensar em observações e experiências científicas, e se não há similares em ética, concluem que não há provas. Mas em ética o pensamento racional consiste em fornecer razões, analisar argumentos, estabelecer e justificar princípios e outras coisas. O fato de o raciocínio ético ser diferente do raciocínio científico não o torna deficiente.<br />Em assuntos complexos demais, não é possível chegar a um acordo entre os estudiosos, seja na física ou na ética. É fácil misturar duas coisas que são, na realidade, muito diferentes:<br />1- Provar a correção de uma ideia<br />2- Persuadir alguém a aceitar as novas provas.Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/11773824576472468209noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8723476897018281358.post-10830299432527774242014-05-12T22:07:57.516-03:002014-05-12T22:07:57.516-03:00No textos expostos, percebemos que a dificuldade e...No textos expostos, percebemos que a dificuldade em aceitar argumentos morais consiste<br /><br />em um tipo de "resistência social" em aceitar tais argumentos (por pura teimosia, apesar dos mesmos serem logicamente bem construídos), por serem complexos demais ou por acharem os temas propostos demasiadamente subjetivos, incapacitando assim uma abordagem objetiva.<br /><br /> Tendo o ponto de vista acima exposto, no vídeo proposto, ao argumento apresentado pelo criminoso nos parece, a princípio, bem construído. Mas, após uma análise mais profunda, percebemos que os supostos benefícios advindos do roubo do próprio são baseadas numa atitude criminosa, ato esse que é passível de punição em qualquer sociedade ao longo do tempo. Aceitar a argumentação do criminoso e ser conivente com crimes como o roubo, tornaria qualquer sociedade inviável, assim como no exemplo da "mentira", no texto de "James Rachel", tornando tal atitude moralmente incorreta. Um tema que parecia ser complexo ou subjetivo, quando analisado de forma criteriosa, torna-se de fácil conclusão moral.<br /><br /> Em suma, é possível, apesar do subjetivismo como o exposto pelo criminoso, tratar em, muitos casos, argumentos morais de forma objetiva, e assim como na ciência, concluir algo similar as leis universais.<br /><br />André Izidoro Silva - 21037113Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8723476897018281358.post-62880859060696960362014-05-08T17:26:07.543-03:002014-05-08T17:26:07.543-03:00O que há de errado no argumento do ladrão é que el...O que há de errado no argumento do ladrão é que ele se baseia em três pontos, e eles são combatíveis sob várias análises.<br />O primeiro é que ele não trabalha porque não gosta. Ora, ser ético é, para alguns teóricos, lutar contra sua própria vontade, ou modificá-la. Além disso, é injusto que outros sejam assaltados porque ele não gosta de trabalhar. Falta empatia. Entretanto, isto é discutível, pois tange o conceito de propriedade privada. Ainda assim, ele desobedeceu a lei, já que se vive em um país onde a propriedade privada é um direito; o que também demonstra erro da parte dele, até mesmo de lógica, já que ele diz que deseja que a justiça seja feita.<br />O outro argumento que ele se utiliza é que ele dá emprego a repórteres, juízes, etc. Entretanto, será que isso é certo? Não poderiam estes estarem ocupados com outros trabalhos, talvez até mais importantes? Além disso, não vive a propriedade privada destes sob o mesmo perigo de serem roubadas quanto as de qualquer outra pessoa? E além disso, eles acabam correndo riscos em suas profissões. Sendo assim, o "bem" que ele faz ao ser ladrão acaba sendo anulado pela própria ação, já que há mais consequências negativas do que positivas para os que ele alega serem os beneficiados.<br />O último argumento é que ele seria amparado pela vontade divina. Ele cita Deus, e, por sua citação a Cristo, pressupõe-se que se trata do Deus Cristão. Mas como poderia um deus que é contra o roubo, sendo que um dos dez mandamentos é não roubarás, ter como vontade o roubo? Isso é, no mínimo, ilógico. Ainda assim, Cristo andou com pecadores. Mas no Novo Testamento há uma grande ênfase no arrependimento, e é possível ver que um dos frutos é não reincidir, ou pelo menos não querer; e o ladrão diz com todas as letras, que, quando sair da cadeia, vai roubar de novo. Sendo assim, este último é ilógico também.<br />O mesmo não se pode dizer da argumentação de Sócrates, por exemplo. Seus argumentos são dotados de lógica. Ele consegue comprovar que seus acusadores estavam mentindo sobre vários pontos de sua acusação, como o de corromper os jovens ou não acreditar nos deuses. Uma afirmação que poderia parecer ilógica seria a "voz interior". Mas, levando-se em consideração o contexto religioso ateniense, no qual eles erguiam altares a deuses desconhecidos, é aceitável. O argumento questionável seria o de ser o mais sábio dos homens, já que nenhum homem é sábio, e Sócrates é homem. <br />Também é notável como ele, por não mentir, resolve condenar a si próprio a morte ao invés de parar de agir de acordo com o que crê. E dá uma boa base para isso, já que demonstra ser impossível saber se a morte é mesmo ruim.<br />Letícia Garrido Ribas<br />RA: 21046913 Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/05949535567462865238noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8723476897018281358.post-71155514262666886792014-05-06T09:13:47.279-03:002014-05-06T09:13:47.279-03:00Bom, podemos perceber uma diferenciação no texto d...Bom, podemos perceber uma diferenciação no texto do James Rachels sobre o raciocínio científico e o raciocínio ético, onde ele diferencia ambos colocando uma clareza sobre o raciocínio ético não necessariamente estar perto do impossível e sim o contrário disso e é esse o foco que Rachels irá colocar em sua discussão. Porém, mesmo assim o raciocínio ético se sobressai por possuir uma maior aceitação por parte de toda sociedade. Mesmo sabendo que muitas vezes o fator empírico irá ter uma grande força já que ninguém quer ver um erro sendo cometido duas vezes e por isso acaba utilizando de sua experiência de vida para julgar os outros. <br />Com isso, pelo fato dessa experiência empírica ter uma grande força acaba que utilizados do juízo moral para tomar as próprias decisões. Porém, Socrates acaba trazendo uma visão diferente em seu texto. Porque ao mesmo tempo que parece que ele está impondo uma vontade, ele está deixando claro que nem sempre essa imposição tem que ser levada a risca ou aceita. Ou seja, será que nós somos suficientemente capazes de julgar a moralidade de outra pessoa? Para isso que o debate ético vem como uma solução para buscarmos a melhor resposta sem que ela tenha somente uma visão unilateral.<br />Sobre o argumento do rapaz, ele pode ser bom ou ruim dependendo do ponto de vista de cada pessoa. Porém, será que a atitude do roubo realmente irá de acordo com a moral e o conjunto de regras de qualquer sociedade? Eu particularmente sou contra pois não necessariamente irá gerar empregos e muitas vezes poderá gerar mortes já que há um confronto direto entre a Lei e o infrator. Ewerton da Paixão Fernandeshttps://www.blogger.com/profile/17691139790557501624noreply@blogger.com